sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Capa Preta lança Nada Que Não Possa Piorar


Banda Capa Preta lança Nada Que Não Possa Piorar
A Demo ainda traz a Formação com Luiz Augusto Lange Mineiro no vocal Alyssom Gazzana na Bateria, Daniel Dosso na Guitarra, e Anderson Severo Tchaina no Baixo.

Exatamente após 30 dias de ensaios os Capa Pretorianos invadiram o Studio Enterprise em Caxias do Sul.

O EP conta com cinco músicas, com a pós produção de Samuka Schiavo e a produção executiva e artística por Alyssom Gazzana Batera da Banda.





A banda mostra nesse EP Composições do Baixista Tchaina, uma composição em inglês do Mineiro e 2 resgates da Banda Blood Stok antiga banda do Gazzana e também a galera resolveu mostrar uma versão de Fátima do Aborto Elétrico.

A distribuição online e física do projeto é pelo selo Sub_Discos Distro

As faixas dessa produção são:
1-Anarquia e Expurgo 
2-Evil Queen
3-Fatima (Versão)
4-3000 Mil Milhas para o Inferno
5-O Nome dela é Luxuria

Nada que Não Possa Piorar novo EP é disponibilizado nas principais plataformas digitais:
A produção artística e gráfica da Capa ficou Por Conta do Alyssom Gazzana, nesse projeto.
“A capa do CD que é uma vaca morta num poste algo aconteceu de verdade em São Borja cidade Onde nasci”.  Diz Alyssom Gazzana
Acesse nosso site e conheça todos os nossos registros Fonográficos.
http://capapretarock.uphero.com/Discografia/



quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Geração Final Retorno ao Mundo Desumano


Geração Final Retorno ao Mundo Desumano




A Banda Geração Final foi formada no início dos anos 90, teve diversas formações e até chegou a ficar um período parada.

Agora a banda está de volta com uma nova formação com a intenção de lutar pelos verdadeiros ideais e atitudes do movimento punk.

Usando a música como forma de protesto contra tudo que acreditam estar errado neste mundo desleal, desumano, um sistema fracassado e corrupto.

Geração final toca punk/hardcore e as influências da banda são a realidade vividas no cotidiano tais como: guerras, capitalismo, desigualdades, agressão, repressão policial, militarismo, sexíssimo machismo, forças armadas, a sociedade, o nazismo, fascismo, todo e qualquer tipo de preconceito.

Atualmente a banda conta com: Fabio Milesi (Xaxo) Guitarra, Gean Rizzi (Cabelo)   Batera Marciano Bondam Vocais  e Marcos Tironi   Baixo.

Com a nova formação se estabilizando, o retorno aos palcos a composição novas músicas.

A banda optou por relançar seu primeiro trabalho Mundo Desumano, re lançado pela Sub_Discos Label distro.

O álbum, foi gravado em 16 canais por Fabrício Zanco (Farroupilha RS), iniciando em Agosto e finalizando em Dezembro de 2002.

A concepção da Capa foi dada por dois amigos da Banda o Chiri e o Tchaina.
Este Álbum tem uma participação muito especial em Liberdade Feminina quarta faixa do CD, da Suelen vocalista da extinta Baga Kaos banda Caxiense que era formado apena Riot Girls.

A Geração Final Optou pelo relançamento do seu primeiro trabalho gravado em CD por ter músicas já consagradas no meio Underground, com uma aceitação boa do público também por ser uma obra feita com muito suor, ódio e amor.

As Musicas que você vai ouvir no CD Mundo Desumano São:

1-Revolução Antimilitar  2-Consciência
3-Usina Nuclear 
4-Liberdade Feminina
5-Não Aliste-se
6-Feito Animais
7-Vote Nulo  
8-Não devemos aceitar
9-Animais Fardados 
10-Retrato Punk 
11-Não Se importam 
12-Povão
13-Guerra nuclear
14-Mundo Capitalista
15-Liberdade de Expressão
16-Fada Fedida
17-Geração Final
18-Soldados de Brinquedo
19-Retratos do Fascismo
20-Os Punks Também amam
21-Planeta Guerra
22-Sem futuro
23-Doenças Fardadas
24-Foda-se
Pra quem prefere ouvir em plataformas de streaming ou baixar seguem os links.

Maiores informações sobre a banda no blog da banda.

https://geracaofinal.wordpress.com/

Pra quem quiser adquirir um cópia do cd diretamente com a banda ou entre em contato pelo email:subdiscos@gmail.com
Watsapp - 54 9 9951-1838



terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Exclusão Social “A banda simplesmente punk de Caxias do Sul lança seu EP.”


Exclusão Social “A banda simplesmente punk de Caxias do Sul  lança seu EP.”


O álbum foi gravado no estúdio Retrola, em Caxias do Sul /RS, e conta com a produção do Vini Lazzari.  A banda Exclusão Social, que está em atividade há 20 anos. Antes de mais nada, vamos situar: A Exclusão  é uma banda remanescente do movimento punk que estava presente nos meados dos anos 90 e neste período todos os seus integrantes estiveram totalmente comprometidos com o movimento punk, até os dias de hoje, conseguindo se manter na ativa até hoje. Assim, não é difícil concluir que uma banda que se chama Exclusão Social, não esteja fazendo um som tranquilo e sem emoção, dada as origens remotas do punk e suas influências a se intitulam e denominam o seu som como
“Simplesmente Punk”.
Gordo Punk (vocais), Dadau (guitarra), Tchaina (baixo), e Dé (bateria e Backing Vocals) conseguiram imprimir identidade própria a cada uma das sete faixas de “Exclusão Social- Simplesmente Punk”, o que faz da sua audição uma experiência única. Mas já é possível desfrutar as músicas do álbum, que estão disponíveis na fan page da Banda:
nas plataformas digitais, em canais como Deezer, Spotify, Apple Music e Google Play, entre outros estará disponível entre março e abril.
Com a mesma formação a mais ou menos 10 anos, desde Dezembro 2016 contam com tchaina no baixo. A banda consolida-se com um som punk e de protesto contemporâneo e polirrítmico, conduzido na base da energia, da vibração e da originalidade.
Detalhes do álbum:
Desenvolvido ao longo dos últimos anos, "Simplesmente Punk" é uma obra completamente independente, e distribuição da Sub_Discos. André (bateria), Tchaina (contra baixo), Gordo Punk (voz) e Dadau (guitarra) inspiraram-se no estilo “faça você mesmo”, gravaram no estúdio Retrola Discos, produziram, suas próprias canções e agora lançam.
Essa determinação relaciona-se com a abrangência do termo “Simplesmente Punk”, um conceito que implica e não depender de financiamento público, patrocínios do patronato e nem em estar sendo parte do mercado convencional da música .

O discurso da EXCLUSÃO SOCIAL em Simplesmente Punk, no entanto, está longe de ser panfletário e pretensioso, os temas abordados vão desde a guerra, violência policial, Capitalismo, Desigualdade e Corrupção o descaso do Governo com o povo e toda a raiva punk de ser .
Track listing:
01 – Progresso
02 – Bombas Bombas kaos
03 – Papai Noel
04 –Morto Vivo
05 – Policia
06 – Falam tanto de Amor
07 – Crianças

A CAPA

As provocações, aliás, já partem da capa icônica do CD, com arte assinada por Anderson Severo, a arte foi escolhida entre as diversas artes bacanas que foram enviadas para a banda, pelo público, conforme uma solicitação que a banda abriu na sua Fan page Link.  segue o link para quem quiser ver:  Artes para Capa Outra arte escolhida foi, a criação de Luis C. Tomasini, Vocal e Guita da Infected Sphere, para divulgação do single morto vivo.

A Exclusão Social

Com músicas que transitam entre a  explosão, revolta e têm como propósito a mensagem contida em suas letras, a Exclusão Social, explora em suas composições temáticas sociais, políticas, existenciais e dilemas contemporâneos. A Exclusão Social é: André (bateria), Tchaina (contra baixo), Gordo Punk (voz) e Dadau (guitarra).

Fonte
Sub_Discos


Resenha - Carnaval Underground 2018




Resenha - Carnaval Underground 2018





Não sei ao certo mas no dia 10/02/18, devo ter entrado em uma cápsula do tempo e fui parar direto nos festivais Undergrounds dos anos 90.

As semelhanças são muitas começando pela localização descentralizada e periférica onde ocorreu o evento. Sabe aqueles lugares que se sente bem vindo e em casa é isso mesmo éra como estar de volta aos anos 90 e em casa.

O evento contou com a sonorização, iluminação e apoio de palco por conta do Marcio Klein e Araceli Klein, que garantiu a excelência sonora para público e também para retorno de palco para as bandas.

O Evento foi organizado pela V.T.C Produções com Apoio da Sub_Discos Label Distro na parte da divulgação.

Mas chega de encheção de linguiça e vamos falar do evento.

Não começou pontualmente às 16:59, conforme anúncios em cartazes e mídias sociais bom pra bandas e para o público que começou a chegar em torno de 18h das tarde.

Com a ausência da banda Drº Danyll que não pode estar presente no evento por motivos não divulgados até então, neste momento em que escrevo  este texto.


O Duo Farroupilhense Pior Que Antes  Garantiu a abertura do espetáculo com  precisão e uma destreza inigualável, demonstrando o que poderíamos aguardar e subiu o nível para as bandas  que se apresentariam a seguir. A Banda é formada por Gean Cabelo na Bateria e Fabio Milesi na Guitarra, os dois destaques dessa banda são o seguinte. A precisão do batera em cantar as letras da banda e manter o ritmo rápido e agressivo na bateria.
Além algo que foi muito gratificante de assistir e louvável foi a postura do guitarrista que já vinha a alguns shows pecando nas performances das apresentações ao vivo. Mas com certeza o Carnaval Underground 2018 não foi um shows desses a postura foi impecável e foi uma grande apresentação.

A seguir RockToBacilos outra Banda Farroupilha sobe ao palco para sua estréia na atual cena Underground da Serra Gaúcha. A banda pode até estar estreando mas todos os integrantes já fizeram parte de projetos importantes na cena local, Guita da Banda por exemplo fez parte da primeira formação da Geração Final. A formação da Banda é Edinho na Bateria, Marcelo Vocal, Marcio Klein o Gordo na Guitarra e a sua companheira Araceli Klein no Baixo.
Isso isso mesmo o casa do som, palco e iluminação.

Foi um ótimo Show  na minha opinião superou minhas expectativas para ser uma estréia.
O ponto alto do show foi a participação do vocalista da Geração Final Marciano Bondan, em Músicas como Festa Punk entre outras que não lembro, chegaram derrubando a porta parabéns  excelente show.

Chegou a hora da consagrada Corpo Presente de Caxias do Sul, banda com muita quilometragem rodada, experiência na bagagem. Como era de se esperar tocaram muito arrebentaram no palca apresentado musicas autorais classicas novas e aqueles covers de Bad Religion entre outras coisas que não lembro.
Senti uma falta de conexão com o público talvez um convite para galera que estava espalhada pelo local se aproximar do palco, aqueceria a fria apresentação da banda um ponto bem negativo pra mim é o seguinte tocou e vai embora  isso é muito ruim pra cena para as outras bandas e pra galera em geral que muitas vezes quer conhecer a banda trocar uma ideia adquirir um merchan enfim quem sabe depois do próximo show né? role uma troca de idéia com o público que prestigia a banda.

A quarta banda a se apresentar A Desgraceira HC   foi uma das apresentações mais cativantes, e trouxe o público para frente do palco com letras conscientes, anti fascismo,  nazismo e preconceitos trouxe a tona a revolta dos anos 80 e 90, sinto muito não termos registrado em fotos ou vídeos por que foi histórico épico. Foi a primeira vez que assisti ao show da Desgracera na atual configuração que hoje conta com Fabiano Karlos Medeiros  resistindo no vocal, Jonathan na bateria Adriana baixo e back vocal Eduardo na  guitarra e back vocal.  Mas fui surpreendido e feliz por ver com os meus próprios olhos que a desgraceira encontrou seu caminho e agora basta apenas seguir em frente. O Fechamento da apresentação com a Musica Porão do Kaos foi emocionante ao qual aplaudi em pé!

A banda seguinte Sem Bandeira de Carlos Barbosa foi precisa e fatal assim como um serial killer chegou e mandou um ataque direto sem firulas, sem tempo a perder, acertando a jugular da Mão Santo, derrubando os canibais e não ficaram Calados. Eu peço desculpas pelos trocadilhos mas quem quiser entender vai ter que procurar o som da banda e descobrir do que estou falando. Foi foda foi exatamente nesse momento que o pogo pegou fogo e o baile pegou outro preço. a partir daquele ponto sabiamos que não tinhamos mais volta. seria preciso coragem para enfrentar o pogo.


A Exclusão social banda “Simplemente Punk” de Caxias do Cú subiu ao palco logo após a Sem Bandeira e isso manteve a linha punk protesto do evento. acredito que houve uma evolução da banda como um todo do último show que assisti para este. Talvez a aparelhagem tenha ajuda não sei mas gostei mais do que o último. Além do mais a galera estava com seu novo EP recém lançado “O Simplesmente Punk”
A banda tocou as clássicas, Papai Noel , Morto Vivo, Policia, deportados, Falam tanto de amor  e não poderia ter encerrado com música mais legal que crianças.

E a sétima banda  da noite  Desiguais Punk trouxe as vertentes punk rock para o cenário abrindo com uma música autoral se não me engano, musica que ganhou um festival de música em São Marcos mas a letra não saiu no encarte do projeto. Nesse tom de indignação protesto e revolta eles invocam, Cólera, Dead Kennedys, Ramones entre outros tributos muito bem executados e precisos. É como se vocês estivessem lá ouvindo as bandas originais tocando. Muito bom! Até os mais radicais ao som extremo se rendem ao encantos sonoros da Desiguais Punk.


Já sabíamos que o baile estava chegando ao fim pois um dos momentos mais esperados estava prestes a começar e a fumaça subiu, “fumaça do gelo seco” e a Geração Final abre com a clássica Anti Militar, rolou uma paradinha no meio do show por questões técnicas em relação a afinação de instrumentos. Mas cara foi um baita Show o Destaque desse Show fica para a surpreendente estreia do Baixista Marcos que também toca Guitarra na Sem Bandeira de São Marcos. o Cara foi preciso trouxe o preenchimento,  e completou a banda de forma que pra quem não conheça a história da banda jamais saberia que que era uma estreia parabéns a banda, sucessos na parceria, Aplausos em pé!


O final da noite não poderia ter sido melhor ficando por conta da banda  Lethal Sense de Bento Gonçalves que trouxe a tona o metal extremo, ao evento foi numa crescente até chegar na eximia apresentação que nunca sei dizer se foi melhor que a anterior que eu tenha assistido ou fico ansioso pelo próximo evento. Só posso dizer que apesar da falta de consciência de um maluco que queria dar um Mosh Pit num palco de 70cm acabou Danificando a pedaleira do Andy guitarrista com maestria um cara que nunca perde o bom humor apesar das dificuldades para manter a distorção com o equipamento danificado segurou a onda para que o Miro pudesse despejar seu vocal gutural em cima da galera, e a bateria do Douglas por alguns instantes acreditei que pudesse ser um ataque bombardeiro, mas seguramente o destaque desse Show fica por conta do Marciano que brincou com o baixo sem nenhum suar e olha que tava quente para cacete.

Galera não posso deixar de agradecer e citar a presença mais importante do evento a galera que foi prestigiar as bandas vocês são demais  sem vocês a cena não existe.