terça-feira, 29 de maio de 2018

Willie Wonka Entrevista Para Sub_Discos




                 Willie Wonka Entrevista Para Sub_Discos


Dessa vez entrevistamos uma banda que já ta no corre a 10 anos na cena Caxiense.
A banda atualmente é formado por:
Mateus Machado – Guitarra e vocal
André Moschen (Derick) – Baixo e vocal
Fernando Alves – Bateria
1. SD- Nos conte um pouco sobre a trajetória da Banda início, meio e tomara que não tenha fim:
Mateus – Bom, a primeira apresentação da banda foi no final de 2008, no extinto Expresso Pub da rua Garibaldi em Caxias do Sul, depois de uns 5 ensaios se não me engano, hehe. . Na época, a ideia era só reunir uns amigos pra descontrair. Ensaiamos no estúdio Altavoz do bairro cruzeiro, e recebemos o convite de um promoter que estava no estúdio conseguindo bandas para um festival.

Lembro que tocamos algumas músicas dos Misfits, Blink 182 e Ramones, nem tínhamos repertório suficiente pra um show, mas como só teríamos que tocar 3 músicas neste festival, aceitamos.

Depois de um tempo veio o segundo festival, o terceiro e  As músicas próprias foram aparecendo, a formação da banda foi mudando, a banda foi se moldando.

Sempre em formato “power trio”.

Já tentamos colocar uma segunda guitarra na banda, mas nunca chegamos a fazer um show com um segundo guitarrista.

Alguns bateristas e baixistas já passaram pela Willie Wonka, tenho um enorme respeito por todos, pois considero todos grandes músicos, cada um contribuiu de alguma forma pra Willie continuar em frente, e fazem parte da história da banda.

Se depender de mim, a Willie Wonka nunca vai acabar, pois adquiri um amor incondicional por isso.

2. SD- A banda teve um tempo parada? Está retornando? Como é isso?
Mateus – Na verdade teve várias pausas, hehe. Por diversos fatores: saída de integrantes, falta de recursos, alguns problemas pessoais, adaptações de novos integrantes, adaptações da própria banda a novos integrantes.

Uma banda parada acaba ficando em estado entrópico, e às vezes demora um pouco pra voltar às atividades, isso quando consegue voltar.

Seja por sorte, insistência ou teimosia, a Willie Wonka está conseguindo voltar, aos poucos, ao ritmo de antes. Temos muitos planos, porém, às vezes temos um pouco de dificuldade em relação a tempo para colocar estes planos em prática. Mas aos poucos as coisas vão se ajeitando de uma forma ou de outra.
3. SD- Como é o cenário aí em Caxias do Sul? Locais para Gigs e Público?
Derick - Proporcionalmente, Caxias do Sul tem poucas casas estruturadas para receber bandas de rock, em comparação com cidades vizinhas e com a região metropolitana do estado.
4. SD- E como a cena é movimentada e articulada rola algum apoio ou incentivo externo ou é simplesmente na base da independência ou morte (organizado pelas bandas)?
Derick - A cidade possui um programa chamado de Lei de Incentivo à Cultura. Esse programa visa bancar despesas de produção de material. O artista deverá montar um projeto para concorrer à verba.
5. SD- Cara elucida “Explica” pra gente a história do nome da banda?
Mateus – Bom, quase todo mundo sabe que “Willy Wonka” é o nome de um dos personagens do filme “A fantástica fábrica de chocolate”.


Gene Wilder e Johnny Depp, os intérpretes de Willy Wonka no cinema.
foi feito baseado no livro de Dahl, dirigido por Mel Stuart. Willy Wonka foi interpretado por Gene Wilder e o filme foi às telas em 1971.  Outra versão cinematográfica do conto foi lançada em 2005. É uma comédia do diretor Tim Burton e Johnny Depp é o ator no papel de Willy Wonka. Em 2008, quando fomos convidados para nossa primeira apresentação, não tínhamos sequer escolhido um nome pra banda ainda. No momento em que tínhamos um festival pela frente, nos deparamos com a necessidade de escolher um.

Combinei com o baixista e o baterista para cada um de nós trazer uma lista de sugestões de nomes para a banda no ensaio seguinte.

A lista era uma maravilha! Nomes como: “The Stanleys”, “Diarréia Mental”, “El Chef” (sim, éramos fissurados por South Park, hehe.. eu ainda sou na verdade), “Ajudante de Papai Noel”(cachorro dos Simpsons), etc.. Na real, olhamos aquilo e rimos pra não chorar!

Por fim, comentamos com uns amigos que estavam no estúdio sobre a dificuldade em achar um maldito nome.. Uma amiga sugeriu ironicamente o nome de “Umpa-Lumpas”, já que os 3 integrantes da banda eram baixinhos.

Pra ter uma ideia, eu era o mais alto da banda na época, e todos que me conhecem sabem que não sou nenhum Golias! Começamos a falar sobre o filme e chegamos ao nome “Willy Wonka”, que pareceu soar legal. Claro, isso me pareceu bem conveniente, já que eu também sempre fui um “chocólatra”. Chocolate é vida!!

Desde então o nome da banda é esse, apenas modificamos o “Y” por “IE” em Willie para facilitar buscas na internet (o que não adianta muito quando se tem um filme como “A fantástica fábrica de chocolate” como referência).

6. Quanto a formação atual da banda, como foi que se juntaram?
Mateus – Conheci o Fernando (baterista) por intermédio de um colega de trabalho. Este colega tocava baixo, e acabamos combinando de fazer uns ensaios para talvez um possível novo projeto, pois a Willie Wonka estava parada.

Fizemos alguns ensaios, e o Fernando sempre era o mais pilhado, ligando e mandando mensagens pra marcarmos mais ensaios, tirarmos mais músicas. Resumindo, pilhou tanto que ele e meu colega acabaram brigando haha.

Eu tinha vontade de voltar com a Willie, e sei o quanto é difícil achar gente empolgada, realmente disposta a fazer algo.

Resolvi convidar o Fernando para participar da Willie Wonka, ele topou, e desde então assumiu as baquetas. Ele é o cara mais pra cima que eu conheço, sempre disposto, e é muito esforçado. Puxa a banda pra cima!
O Derick eu conheci por intermédio do nosso baterista. Falei para o Fernando que precisávamos de um baixista que, de preferência, fizesse segunda voz, por causa das músicas próprias da banda e tal.

O Fernando postou em tudo quanto foi lugar da internet “procura-se baixista!!”, fizemos alguns ensaios por aí e por fim, achamos o Derick (André).

O André é aquele tipo de cara que está sempre treinando escalas, estudando músicas novas.

Tem uma facilidade absurda pra tirar as músicas, além de muito talento.

Se eu fico sem ensaiar duas semanas, já fico sem coordenação até pra segurar a guitarra, já ele, pode ficar um mês sem ensaiar, que chega no ensaio ou no show com todas as músicas tiradas!

Como toda banda, temos umas “DRs” de vez em quando, hehe, mas tenho muito respeito por esses caras, e tenho orgulho de fazer parte da mesma banda que eles.
7. SD- Qual é o maior desafio que uma banda independente tem aí em Caxias do Sul? Quais as barreiras que tem que ser quebradas? “Ou Muros para derrubar”?
Derick - Primeiramente é fazer algo novo ser apreciado pelo público. Existem muitas bandas e muitos músicos de qualidade, mas que não conseguem criar algo novo ou quando o conseguem, não caem no gosto popular.
8. SD- Quais São as influências da Willie Wonka?
Mateus – Muita coisa... As influências da Willie são a fusão entre as influências de cada um dos integrantes dela.

No meu caso, bandas como Social Distortion, Stooges, Ramones, Misfits, Nirvana, Rancid... Também clássicos como Ray Charles, Johnny Cash, Elvis, Roy Orbison.. Cara, ouço muita coisa mesmo.. Blues, Metal, Punk.

Tem muita coisa boa por aí pra se limitar a um único tipo de som.

Claro que na Willie, tentamos seguir uma certa coerência para não virar “chorna”. TENTAMOS, nem sempre conseguimos, e acho que é aí que acabamos nos divertindo mais!
Fernando - Principalmente Foo Fighters, seguido de Offspring, Bad religion, Nirvana, Charlie Brown Jr, Queens of the Stone Ages e outras.

Cara, se a música for boa, logo já virei fã! Kkk

9. SD- Ouvi falar que vocês estão trabalhando na produção de um videoclipe, isso confere?
Mateus - Confere! Já está em fase de edição.
10. SD- De qual música? Do que se trata, qual é o roteiro, quem está produzindo?
Mateus - Esse clipe terá o intuito de lançar a música “Um dia”, de autoria nossa. Essa música faz parte de uma série de gravações que estavam “na espera” para lançamento, devido aos vários períodos de banda parada.
O som foi gravado no estúdio Linha sonora com a produção de Jonas Godoy.

A música traz uma mensagem sobre persistência, e acho que foi a escolha perfeita para banda oficializar seu retorno às atividades.

O clipe está sendo produzido pela Lahm Produtora, com Túlio Lahm cuidando das captações de vídeo e edições.

Pra esse clipe, escolhemos gravar nas proximidades da UCS, nas ruínas de um antigo prédio demolido.

O trabalho está ficando bem bacana, mas ainda não temos uma previsão de lançamento.

Estamos loucos pra ver o resultado final!
11. Sobre shows: qual foi o show inesquecível a que assistiram? Quando e onde foi?
Derick - Para mim foi Deep Purple no Gigantinho, em 1992. Mas sou suspeito para falar.
Mateus – Foo Fighters na FIERGS, Porto Alegre, 2015.
12. Como vocês enxergam a cena underground hoje em dia? O que fazer para unir mais a cena?
Derick - Existem dois tipos de bandas: autorais e cover. Na década de 80 não existia banda cover, então as bandas da época criavam coisas novas. Mas para manter-se no cenário, muitas bandas começaram a tocar músicas de outras bandas, dividindo o cenário.
13. Voltando a falar de trabalhos e álbuns: quais álbuns marcaram sua vida e que te inspiraram a entrar no mundo da música?
Derick - Álbuns como Final Vinyl do Rainbow é uma demonstração de que rock é um tipo de música muito rico e consegue absorver influências dos estilos mais consagrados, como Jazz, Blues, Country e Erudito.
Fernando – Sou bastante fã de Charlie Brown Jr, curto muito o primeiro álbum deles: Transpiração Contínua e Prolongada.
Mateus – Rocket to Russia e Ramones Mania – Ramones
               And out Come the Wolves - Rancid
           All Ages – Bad Religion
14. Se pudesse ir a algum show no mundo, de qualquer época e qualquer banda: a qual iria e por quê?
Derick - Concerto The Wall Live in Berlin – Pink Floyd. Respondo porque se você me apontar outro maior do que este...
Fernando - Um dia espero realizar este sonho: ver Foo Fighters ao vivo!
15. Quem é o/São você (s) e o que ele faz/fazem pela música em geral? Qual é a sua motivação? Até onde você quer chegar com a banda e na música de um modo geral?
Derick - A vida de músico não é fácil, a maioria precisa ter outra fonte de renda para manter-se. Mas a música te retribui com coisas que nenhuma outra profissão proporciona.
16. Você (s) tem alguma carreira paralela? Como chama? Qual o tipo de som? Se não, tem interesse em ter algum outro projeto? Como seria?
Derick - Projetos todos temos. Mas como uma banda precisa de mais de uma pessoa, é preciso que todos tenham as mesmas motivações.
17. Qual o recado que você (s) e a banda deixam para quem está começando no cenário independente e do Rock em geral?
Derick - Invistam em vocês. Estudem, ensaiem, criem, explorem suas habilidades. É preciso jogar-se na estrada para ter alguma coisa para contar no futuro. Qualquer coisa fora disso é mediocridade.
18. Como vocês encaram esse novo cenário musical, esse novo formato de mercado musical onde os suportes atuais, são plataformas digitais?
Derick - Simplesmente inevitável.
19. A baixa presença de público nos shows como podemos reverter esse cenário?
Derick - Depende das intenções da banda. Se quiser fazer algo que goste, não deve se preocupar se alguém vai assistir. Mas se quiser público, faça algo para o povão.
 
20. SD- Além do Show na Sarau dia 14/07/18 tem mais datas confirmadas?
Mateus – Temos show marcado para dia 15/06 no São Patrício Bar em Caxias do Sul. Convidamos a todos!
21. E a escolha do repertório, o que a galera deve esperar?
Mateus – Músicas autorais, covers de nossas principais influências, um pouco de Rockabilly, um pouco de grunge, um pouco de punk.. O bom e velho rock!
Vai ser uma grande noite com Willie Wonka, Capa Preta, Os The Freaks e Neds Neds!
Link do evento:


22. SD- Para fecharmos, não quero tomar muito o tempo de vocês, desde já agradeço a disponibilidade e atenção: qual é a mensagem final para o público do sul e do mundo?
Willie Wonka – Agradecemos a oportunidade de estar falando um pouquinho mais sobre nosso trabalho nessa entrevista, obrigado pela atenção e paciência Severo! Esperamos todos lá dia 14 de julho! Um grande abraço!
Contatos da Banda:
https://www.facebook.com/willie.wonka.31/


quinta-feira, 17 de maio de 2018

Entrevista com o baterista Alyssom Gazzana!!



CAPA PRETA ROCK:

Entrevista com o baterista Alyssom Gazzana!!


Baterista de Caxias do Sul  já participou de projetos com Blood Stock, Sabbath Cover e Soda Cáustica. Atualmente Segura firme as baquetas da @Capa Preta


Tudo bem Gazzana, quero agradecer o tempo despendido para responder esta entrevista.

Alyssom Gazzana: Tudo certo é sempre um prazer

Sub_Discos: Vamos começar pela tua história? Conte-me como e por que você se tornou um baterista?

Alyssom Gazzana: Eu comecei em 2008 em São Borja com 16 anos na banda marcial do colégio que estudava depois me juntei com uns amigos mas nunca saiu banda dali, era só agito.

Sub_Discos: E sua história com o Capa Preta, como aconteceu?

Alyssom Gazzana: Eu tinha recém acabado com a Karlloff (Sabbath cover) quando vi uma postagem do Dani (Guita da Capa Preta) no face procurando batera, entrei em contato ele mandou uns sons pra tirar e umas autorais do primeiro ep, ai marcamos o ensaio saiu td de primeira e acabei entrando na banda.







Sub_Discos: Antes do Capa Preta, quais foram os outros projetos que você tocou?
Alyssom Gazzana: Projetos sérios foram Blood Stock, Soda Cáustica e Groove
 

Blood Stock Groove


                    
Soda Cáustica








Sub_Discos: A Capa Preta Rock está prestes a lançar o seu terceiro EP, já tem alguma informação sobre o novo trabalho que possa ser divulgada?
Alyssom Gazzana: Temos um novo vocal o Matuza, temos 3 ou 4 sons em construção, vem coisa boa por aí.

Sub_Discos: O que você está achando dos eventos aqui em Caxias do Sul? O público, as bandas, os produtores, as casas e os bares, como você vê o atual momento da cidade?
Alyssom Gazzana: É uma cena com altos e baixos, há épocas com muitos eventos, bares apoiando as bandas e há épocas extremamente fraca, o público é algo muito difícil de descrever, as bandas lutam para mantê-los mas estão sempre ali apoiando as bandas.
Produtores há bons e ruins, tem os que te apoiam sem te conhecer pessoalmente mas por que curtem seu som e há os que apoiam as bandas dos amigos ou puxa sacos desse tipo mantemos distância.

E Caxias está muito bem, há bastante eventos para todos os gostos aqui na city e fora.


Sub_Discos: Gostaria de em primeira instância parabenizá-lo, pelo Mrº Nameless Fest que uniu, o Rock, Grunge e Metal foi um baita evento, também sabemos que está coordenando e ajudando na produção do Mix Tape Collectivo III em 14 de Julho e a Edição especial em Novembro, conta pra gente sobre esses eventos e o que podemos esperar?

 Alyssom Gazzana: Muitos falam que o Mr. Nameless fest fui eu quem organizou, mas não fui, não fiz nada sozinho, o Tchaina meu broder da Capa fez os cartazes e a divulgação do evento em vários sites de música, o Bad Hair, Willie Wonka conseguiu patrocínio pro evento, a banda Mr. Nameless conseguiu a data e já a Stone of Graves entrou no evento na última semana então pegaram tudo pronto, mas levaram um bom público isso q foi a cereja do bolo.

Sub_Discos: E o que podemos esperar da Capa Preta para este Evento qual será o set list? tem alguma surpresa preparada?
Alyssom Gazzana: Dia 14 de julho vamos ter um evento muito massa com 2 bandas da city e 2 de fora que são Os The Freaks de Guaíba do meu amigo Lauro e Neds de Fortaleza que entrou em contato depois das divulgações do Mr. Nameless e tbm teremos Willie Wonka do meu parceiro Bad Hair daqui de Caxias. Já em setembro só temos planos quero fazer parceria com uma banda está voltando que foi muito importante na cena da cidade, ainda não direi o nome, mas começa com Bor e termina com Dogos hehehehehehehehe.

Sub_Discos: Em relação a saída do Luiz Augusto Lange o Mineiro, como está a Capa Preta já tem alguém substituindo estão testando?
Alyssom Gazzana: O Luiz já é passado, que siga seu caminho, só desejo o melhor pra ele.

Sub_Discos: Se já tem outro vocalista como está o entrosamento? O que mudou na proposta da banda?
Alyssom Gazzana: Temos o Matuza agora um cara maduro, experiente, sem frescuras estamos muito bem com ele. O que mudou na Capa e que não temos musicas em ingles, Matuza trouxe uma boa inspiração do rock nacional e rock gaucho pra banda isso é muito bom pra nós.

Sub_Discos: Como baterista, quais são os teus mestres Gazzana? Tanto as suas principais influências como também seus professores, propriamente dito. Você fez aulas de bateria?
Alyssom Gazzana:  Bah são vários mas os principais são:
Steven Adler (Guns N Roses)
Matt Sorum (Guns N Roses)
Marky Ramone (Ramones)
Fê Lemos (Capital Inicial).
Nicko Mcbrain (Iron Maiden)

Sub_Discos: Gazza, Quais são os planos para o futuro, do Alyssom Baterista, do Baterista da Capa Preta?
Alyssom Gazzana: O primeiro é cuidar da família e trabalhar para pôr a Capa em mais espaços possíveis

Sub_Discos: Ficamos sabendo que vai ser papai pela segunda vez como está a expectativa já sabe se é outro menino ou agora é uma menina?

Alyssom Gazzana: Na verdade é o terceiro, mas isso é outro papo, esse que vem é mais um menino o terceiro que produzo kkkkkkk
Sub_Discos: Chegamos o final Gazzana. Deixo aqui o espaço para suas considerações finais e agradeço mais uma vez o seu tempo.

Alyssom Gazzana: Primeiramente agradeço pela oportunidade que me foi dada.
Agradeço a minha esposa Barbara por sempre me apoiar eu te amo e aos meus filhos que são minha razão de viver.
A minha família da Capa Preta pq isso não eh so uma banda eh muito mais e sem eles eu não estaria onde estou no circuito das bandas e ao pessoal que nos apoia sem eles não somos nada e pq 90% de uma banda e seu público, se tu se considera músico e não valoriza seu público pare de tocar por favor.


Primeira banda em 2008 em São Borja

Contatos:
Email>   capapretarock@gmail.com